New EU Biologic Agriculture Logo

Place your vote for the new Biologic Agriculture EU logo in:

http://ec.europa.eu/agriculture/organic/logo/index_en.htm

Sustainable regards,

UN Climate Change Conference

IT STARTED!!! A moment that will define how humanity sees future generations and how we will cope with the great dangers that might lie ahead has already started in Kopenhagen and will last till the 18th of December by when, hopefuly, we will have an International bidding agreement that is not only ambitious but also a mark into a new phase of evolution for mankind.

Follow all the news in:

http://en.cop15.dk/

Sustainable Regard,

Recycling - Intercâmbio na Polónia



Aqui fica o clip mais recente do intercâmbio Recycling, onde a equipa da ECOLUTION participou.

Saudações Sustentáveis,

Ilze Lescinska - Winter Volunteer 09

Following ECOLUTION tradition in receiving volunteers for a 1 month training period during the summer, this year we've received our first winter volunteer.

Ilze lescinska, from Latvia came in the end of September and went back to Latvia in the 4rd of November.
During this 1 month period, training in Sustainability was provided (theoretical and pratical) and a few tasks were performed. We would like to highlight Ilze's work in the project "we are what we eat" submitted as a Youth Initiative in the 1st of November deadline. let's hope for the approval..;)

Once again, it was a great experience for both ECOLUTION and Ilze (according to her feedback report) and it served to gain more experience in receiving volunteers and reaching the best method of training.

Thank you Ilze.

Sustainable Regards,

Investimentos Rentáveis

Estudo diz que investir para proteger a Natureza é altamente rentável


Investir milhões para proteger a diversidade da vida animal e vegetal permitirá, a longo prazo, um retorno do investimento cem vezes superior, estima um estudo do economista indiano Pavan Sukhdev, divulgado hoje.

Mais de mil milhões de pessoas dependem, directamente, dos recifes de coral, das florestas e dos mangais para a sua sobrevivência. E se os líderes políticos não tomarem, rapidamente, medidas radicais para travar a destruição destes recursos, tornar-se-ão inevitáveis conflitos, fomes e refugiados climáticos, alerta o estudo.

"Reconhecer e pôr um preço nos serviços prestados pela natureza à sociedade deve ser uma prioridade para os responsáveis políticos", explicou Pavan Sukhdev, principal autor do estudo "A economia dos sistemas ecológicos e da biodiversidade".

Investir cerca de 45 mil milhões de dólares (30 mil milhões de euros) por ano no desenvolvimento de áreas protegidas terrestres e marinhas permitirá garantir benefícios na ordem dos quatro a cinco mil milhões de dólares (2,6 e 3,3 mil milhões de euros) por ano, durante várias décadas, estima o economista.

No ano passado, a plantação de doze mil hectares de mangais no Sul do Vietname custou cerca de um milhão de dólares (669 milhões de euros) mas permitirá evitar despesas com a construção de diques na ordem dos sete milhões de dólares por ano (4,6 milhões de euros).

"Numa altura em que as alterações climáticas são um desafio global com repercussões locais, a biodiversidade é um conjunto de desafios locais", comentou Pavan Sukhdev, salientando que o exemplo dos mangais no Vietname poderá ser multiplicado por todo o mundo.

A menos de um mês da cimeira da ONU sobre o clima, em Copenhaga, a protecção das florestas tropicais surge como uma questão crucial. "A desflorestação representa 20 por cento das emissões de gases com efeito estufa", lembrou o economista.

Mas as florestas constituem também o mais importante dispositivo para atenuar as alterações climáticas porque capturam 15 por cento das emissões totais de dióxido de carbono", notou.

Durante a cimeira do G8 alargado aos grandes países emergentes, os maiores poluidores do planeta reconheceram que a Terra não deverá sofrer um aumento da temperatura superior a dois graus, reconhecendo os receios da comunidade científica. No entanto, para alguns ecossistemas poderá ser já demasiado tarde. Assim, os recifes de coral, dos quais dependem cerca de 500 milhões de pessoas no planeta, já estão numa curva descendente com um aumento da temperatura de cerca de um grau em relação à era pré-industrial.

"As soluções para as alterações climáticas encontram-se nos recursos naturais. Podemos utilizar a recuperação dos ecossistemas para a adaptação (às mudanças) e devemos utilizar os ecossistemas - as florestas, os oceanos - como principal ferramenta de redução" das emissões de gases com efeito de estufa, estimou.

O estudo, apoiado pelo Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), foi lançado pela Comissão Europeia em 2007 e terá a sua versão final apresentada em Outubro de 2010. Numa primeira fase, apresentada em Maio de 2008, Pavan Sukhdev estimou que a erosão da biodiversidade representa um custo estimado entre 1350 e 3100 milhões de euros por ano.

Intercâmbio Barcelona - por Inês Croft

Training Course Hi-Tech Communication Tools

Barcelona – Vilanova I la Gletrú

Entre 1 e 8 de Agosto de 2009, realizou-se o Training Course sobre Hi-tech communication Tools, em Vilanova i la Geltrú, a 40km de Barcelona, organizado pela Associação Barcelona Voluntária, ao abrigo do programa Youth in Action. Esta experiência, marcada pela diversidade cultural, contando com a participação de 9 países diferentes, permitiu obter alguns conhecimentos na área da comunicação verbal e não-verbal, através de uma aprendizagem não-formal baseada em debates, apresentações didáticas, visitas guiadas e jogos.
O Training Course incidiu, na sua generalidade, nos seguintes temas:
- Melhorar a valorização e visibilidade da acção jovem no campo da solidariedade;
- Oferecer métodos práticos de forma a desenvolver a capacidade de comunicação e criatividade, tanto a um nível pessoal como organizacional;
-Explorar os usos e perigos da tecnologia actual;
-Possibilitar a criação de novas parcerias.
Pode-se concluir, após a participação neste intercâmbio, que o saldo foi extremamente positivo, permitindo o conhecimento de novas e inovadoras formas de comunicação, a troca de experiências culturais e a possibilidade de formular futuros intercâmbios e parcerias.

Para fotografias ou mais informações consultar:

http://www.barcelonavoluntaria.org/

Summer Internship 2009

For the second year ECOLUTION organized its Summer Internship dedicated to Sustainability.

This year we received two girls from Romania - Simona Posea and Adelina Mihala - for a 1 month period - 10th of August till 10th of September - during which they received training and performed different tasks for ECOLUTION.
One of the tasks we would like to highlight was to develop a Carbon Calculator for ECOLUTION. It will be available for use in our website soon.





Thank you girls!!

Sustainable Regards,

Luz ao fundo do....Aterro!!

Aterro da Terra Quente produz electricidade a partir do lixo

O aterro sanitário da Terra Quente Transmontana está a produzir energia, a partir do lixo, suficiente para o consumo de uma localidade média transmontana, através de um sistema que diminui a poluição ambiental e gera receitas, anunciaram hoje os responsáveis.

Comentar Artigo Aumentar a fonte do texto do Artigo Diminuir a fonte do texto do Artigo Ouvir o texto do Artigo em formato áudio
O novo sistema consiste no aproveitamento dos gases libertados pelos resíduos no aterro, o biogás, para produção de energia eléctrica.

O processo desenrola-se na central de valorização energética de biogás, que já está em funcionamento e será oficialmente inaugurada, quarta-feira, pelo secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa.

Condomínio da Terra

No passado fim-de-semana realizou-se me GAIA o primeiro encontro Fórum Internacional do Condomínio da terra. O Objectivo era alcançar o número máximo de subscrições à Declaração de GAIA.

Saibam mais e inscrevam-se em:

http://www.earth-condominium.com/pt/

Saudações Saudáveis,

ECOPOSTOS GALP

Galp Energia lança projecto Ecoposto

Este projecto propõe-se a defender a eficiência energética em áreas de serviço progressivamente alargado a toda a rede de postos de abastecimento de gestão directa da Galp Energia .
A Galp Energia lançou hoje o projecto Ecoposto, um projecto de aumento da eficiência energética das suas áreas de serviço através da implementação de soluções sustentáveis que reduzem a dependência energética e potenciam a utilização de energias renováveis. A cerimónia de lançamento do projecto, que nesta fase abrange 12 ecopostos, decorreu na área de serviço do Seixal, a primeira a beneficiar deste conceito, e contou com a presença do Presidente Executivo da Galp Energia, Eng. Ferreira De Oliveira.

Os 12 ecopostos permitirão uma poupança energética de 20%, ou seja o suficiente para assegurar o consumo integral de mais do que 2,5 estações de serviço, permitindo uma neutralização de 330 toneladas de CO2/ano, o equivalente a dois milhões de quilómetros percorridos (160g CO2/km). Entre as principais medidas implementadas nos ecopostos destaca-se a instalação de painéis solares fotovoltaicos, para microgeração eléctrica através do aproveitamento de fontes renováveis.

Paralelamente, adoptaram-se medidas de eficiência ao nível da iluminação, equipamentos de frio, ar condicionado e aquecimento de água a partir de fontes renováveis (solar térmico), permitindo uma redução efectiva dos consumos mantendo os níveis de conforto e operacionalidade das áreas de serviço.

O projecto contempla ainda uma vertente de sensibilização e formação comportamental que visa a promoção de alterações de comportamento no que respeita à utilização de energia nas áreas de serviço, dada a relevância do impacto dos comportamentos individuais na temática da eficiência energética. Sistema de gestão de energia para monitorização online de resultados

Os ecopostos serão permanentemente monitorizados por um sistema de gestão de energia, desenvolvido à medida, que permite medir em tempo real, quer os consumos, quer a produção de energia eléctrica por via da microgeração, permitindo identificar novas medidas de eficiência passíveis de serem implementadas. Com este sistema a Galp Energia terá a possibilidade de intervir de forma mais sustentada no desempenho energético das suas estações de serviço, bem como comparar os desempenhos de estações de serviço de tipologias semelhantes.

Inserido no âmbito da política ambiental da Galp Energia, o conceito de Ecoposto será progressivamente alargado a toda a rede de gestão directa da Galp Energia, cerca de 100 áreas de serviço, reforçando a aposta da empresa na procura constante de formas de utilização de energia mais sustentáveis, inovadoras e eficientes e que permitam melhorar simultaneamente o seu desempenho económico e ambiental.

Lusomotores

Projecto Sinergia


A ECOLUTION aconselha a visitarem este fim-de-semana o projecto Sinergia que se irá desenrolar no Braço de prata em Lisboa.

http://projecto-sinergia.org/sites/programa

Youth Exchange REcycling

A ECOLUTION irá participar este verao no Intercambio internacional: REcycling!

Este intercambio será realizado nos dias 17 a 28 de Julho na Polónia e contará com a participacao de 25 jovens oriundos de 4 paises europeus, entre os quais 5 jovens Portugueses:

Tiago Silva - Team Leader
Alison Silva
Catarina Alves
Vera Lucia Ferreira
Frederico Amaral Silva

Os nossos jovens terao de fazer uma bicleta a partir de materiais reciclados, a qual os irá acompanhar ao longo de todo o intercambio.

Para saberem mais e acompanharem a preparacao do projecto poderao ir a:

www.rowerowy.szczecin.pl

Saudacoes Sustentáveis

A ECOLUTION pede desculpa pela falta de acentucao em algumas palavras deste post, situacao que se deve a uma anomalia informatica.

CATCH - PBA in the Glind




Between the 25th and the 29th of May, ECOLUTION was present in the Partnership Building Activity CATCH in The GLIND, Netherlands. ECOLUTION was represented by its President, Filipe Alves.

During 4 days we had the opportunity to network, to find partners for future exchanges, to learn about project management and enjoy a live atmosphere between all participants.

Thank you Youth in Action.

Regards,

"Bixi"

Montreal lança rede de três mil bicicletas de aluguer


Montreal lançou três mil bicicletas de aluguer, baptizadas «Bixi», disponíveis de Maio a Novembro, através de uma assinatura de 78 dólares (49 euros), a maior rede do género na América do Norte.
Ao contrário do «Vélib» parisiense (bicicletas públicas de aluguer acessível) e do «Vélo´v» lionês, que serviu de inspiração à metrópole quebequense, as 300 estações de «Bixi», combinação de «Bike» e de «táxi», são autónomas, alimentadas a energia solar e ligadas à Internet por Wi-Fi.

Na hora dos desafios ambientais, «é preciso exemplos concretos de mudança», declarou o presidente da Câmara da cidade, Gérald Tremblay.

Fonte: Lusa

Lipodiesel!

No COMMENTS for this week website:

http://www.lipodiesel.org/


Green Regards,

EARTH DAY

Hoje, dia 22 de Abril celebra-se o Dia Internacional da TERRA. A ECOLUTION convida-vos a ver um pequeno video que a Greenpeace preparou para hoje.

Inspirem-se!

Good news para a ECOLUTION

É com grande alegria mas também com grande responsabilidade que a ECOLUTION comunica a aprovação do seu primeiro projecto Youth in Action - Youth Inititative, Lousã Eco activa.
O projecto será desenvolvido na Lousã e visa trazer as temáticas de sustentabilidade até à juventude do Portugal rural.
Fiquem à espreita de mais novidades sobre o nosso projecto. Todos serão bem-vindos a dar a sua contribuição.

Relembro ainda que em breve teremos abertas as candidaturas para os nossos intercâmbios de verão: Polónia - Re-cycle; Espanha - High Tech Communications Tools; Itália: mKIT. Fiquem atentos.

Obrigado a todos os nossos visitantes, site e blog, que em apenas um ano já totalizam 2457 pessoas!!!

Cidadania e Ambiente - Escola da Apelação



No passado dia 16 de Março, a ECOLUTION representada pelo seu Presidente Filipe Alves e colaboradora Inês Croft deu uma sessão de formação em Cidadania e Ambiente ao Grupo de Cidadania na Escola da Apelação, Loures.

Agradeçemos o convite e deixamos algumas imagens da nossa sessão.

Kia apresenta novo modelo a Hidrogénio

Maldivas - Climate Neutral em 2019

Maldivas querem ser neutras em emissões de CO2 dentro de dez anos


As Maldivas estão a planear ser completamente neutras em emissões de carbono dentro de uma década através de um plano de utilização de energias renováveis como vento e energia solar.

O Presidente das Maldivas, Mohamed Nasheed, disse à BBC que o arquipélago percebia melhor do que ninguém a necessidade de lutar contra o aquecimento global já que é um dos países mais vulneráveis à subida dos níveis da água do mar. Nenhuma entre as cerca de 1200 ilhas das Maldivas está a mais de 1,8 metros acima do nível do mar.

“Percebemos melhor do que ninguém o que nos pode acontecer se não fizermos nada ou se o resto do mundo não tiver imaginação para confrontar este problema” do aquecimento global. “Não queremos por isso ficar à espera e culpar os outros, mas queremos fazer o que pudermos. Se conseguirmos ser neutros nas emissões, então esperamos que estes planos sirvam para os outros países os seguirem.”

Fonte: PÚBLICO

NO COMMENTS!

Boas notícias - BIODIESEL

As petrolíferas ficam obrigadas a incorporar 6 por cento este ano e 10 por cento em 2010
Diploma publicado hoje em Diário da República
Gasóleo vai ter percentagem obrigatória de biodiesel a partir de amanhã
O decreto-lei que obriga a quotas mínimas de incorporação de biocombustíveis em gasóleo rodoviário vai entrar amanhã em vigor, segundo o diploma hoje publicado em Diário da República. Assim, as petrolíferas ficam obrigadas a incorporar 6 por cento de biodiesel no gasóleo este ano e 10 por cento em 2010.

A lei prevê coimas entre 500 e 3740 euros, para pessoas singulares, e entre 2500 e 44.891 euros, para pessoas colectivas, nos casos de violação das quotas mínimas de incorporação obrigatória ou "recusa ilegítima de venda por parte dos produtores de biocombustíveis".

As novas regras, aprovadas em Conselho de Ministros de 23 de Dezembro, dirigem-se aos produtores de biocombustíveis substitutos de gasóleo destinados a ser incorporados nos combustíveis fósseis de transportes rodoviários e a "quaisquer entidades" que introduzam gasóleo rodoviário no consumo.

O decreto-lei estabelece que as entidades ficam obrigadas a registar junto da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG) a titularidade de uma quantidade mínima de Certificado de Biocombustíveis (CdB) em gasóleo rodoviário que permita cumprir as metas definidas de incorporação.

Medidas de incentivo

O diploma refere que, na sequência da transposição para o direito interno da correspondente directiva comunitária, "foram adoptadas medidas legais e regulamentares com vista a promover a efectiva introdução no mercado de biocombustíveis e outros combustíveis renováveis nos transportes". Estão previstas "isenções, totais ou parciais, do imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos para os biocombustíveis introduzidos no consumo".

O decreto-lei hoje publicado realça que a "resposta da indústria nacional ao desafio lançado foi pronta, dispondo esta de uma capacidade instalada de 540.000 toneladas de biocombustível substituto de gasóleo (biodiesel)". No entanto, "à semelhança do que acorre nos demais países da União Europeia, o ritmo actual de incorporação no consumo nacional de biocombustíveis ou de outros combustíveis renováveis mostra-se ainda insuficiente para assegurar o cumprimento das metas nacionais de curto prazo".

A DGEG é a entidade competente e responsável pela emissão dos certificados de biocombustíveis, pela gestão do sistema de certificação e pela supervisão e controlo do cumprimento da obrigação de incorporação. Está prevista a abertura, junto da DGEG, de uma conta electrónica em nome de cada produtor onde devem ser registadas todas as informações relativas aos volumes de biocombustíveis produzidos e vendidos. O decreto-lei é também aplicável às Regiões Autónomas.

26.02.2009 - 13h31 Lusa

Site da semana

Site desta semana é dedicado à Permacultura e a um projecto ímpar em Portugal:

http://www.nelsonavelar.com/permacultura/terramada/terramada_associacao.php

Saudações

Processo Inovador de Desanilização

Turning seawater into drinking water with sun and wind power

A commercial-scale, seawater desalination plant powered by solar and wind energy that produces freshwater and dry salt has been designed by Spanish researchers. The new process does not discharge highly concentrated salty water back into the sea as a by-product, ensuring that there is little damage to the marine environment.

Desalination plants extract freshwater from seawater and the technology is seen as one way to meet rising demands for drinking water in drier climates. Inflowing seawater is used as both a coolant and as feedstock for the separation of salt and freshwater, but the process is energy intensive and environmental damage can occur if brine water, which has a higher salt concentration than seawater, is produced as a by-product and returned to the sea.

The plant was designed to minimise the overall impact on the environment. Renewable energy in the form of solar and wind power is used instead of energy derived from fossil fuels and salt is extracted as a valuable by-product.

The desalination process consists of two integrated steps, which produce about 100 cubic metres of freshwater per hour (m3/h). During the first stage, a distillation plant concentrates the seawater, using heat supplied by an array of solar cells. About 37.5 m3/h of freshwater is produced during this stage. In the second stage, saltwater flow from the first step is fed to a vapour compression system where the final separation of salt and water occurs. Electricity required for this stage comes from wind power, and about 62.5 m3/h of salt-free water is obtained. Salt is separated and completely recovered during this stage.

Energy consumption of the proposed plant is 2,362 kWt-h, (measured in kilowatts thermal units), for the distillation system and 1,944 kWe-h (measured in kilowatt electrical units) for the compression plant. The researchers suggest that the energy input of the compression step can be offset by selling surplus electricity generated by the wind turbines and selling the recovered salt.

Wind energy is variable, depending on wind speed and the amount of time it is windy. If the plant is connected to the national grid, surplus energy can be sold when available and supplementary power from the grid can be used when there is no wind. This would allow the plant to operate continuously. Using renewable energy sources can also reduce costs, by taking advantage of subsidies.

The total cost of producing one cubic meter of desalted water is estimated to be 4.22 Euros (when the study was conducted in 2007), including factors such as initial capital and labour. However, this figure drops to 0.59 Euros if the income from the sale of salt and energy is included. Any energy subsides would reduce this price further.

Source: Fernández-López, C., Viedma, A., Herrero, R., Kaiser, A.S. (2009). Seawater integrated desalination plant without brine discharge and powered by renewable energy systems. Desalination. 235:179-198.

Site de boleias - adiram!!

http://www.deboleia.com/

Aqui fica o site da semana para todos os amantes de viagem(ou não) para puderem reduzir a pegada ecológica dessas viagens.

Saudações

Ambientalistas in extremis

Site da Semana



Para quem gosta de cinema educativo/informativo aqui fica o link para uma sala de cinema virtual com muitos documentários sobre Agricultura Biológica.

http://www.stopogm.net/?q=node/543

Bom fim-de-semana

Medidas Sérias e concretas para breve

Parlamento Europeu aprova relatório que prevê redução de 80 por cento das emissões até 2050

O Parlamento Europeu aprovou hoje o relatório final que traça a futura política integrada da União Europeia para a protecção do clima. O documento, aprovado por 570 votos a favor, 78 contra e 24 abstenções, prevê a redução de 80 por cento das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) até 2050.

Em cima da mesa estava o relatório elaborado pela Comissão Temporária do Parlamento Europeu sobre as Alterações Climáticas, documento que defende, além da meta a longo prazo, uma meta a médio prazo visando uma redução de 25 a 40 por cento até 2020, em relação aos níveis de 1990.

O grande objectivo é limitar o aumento médio da temperatura global em 2ºC, em relação ao nível pré-industrial.

Para que isso aconteça, será necessário coordenar acções em 19 áreas, abrangendo temas como a energia, mobilidade, turismo, agricultura e florestas, recursos hídricos, pescas, saúde, emprego, financiamento, tecnologias da informação e comunicação e educação.

O relatório aposta em medidas políticas e educacionais que não sejam subordinadas a “objectivos políticos a curto prazo”.

Karl-Heinz Florenz, o relator do documento, salienta que “não existe uma via única e universal no combate às alterações climáticas”. A solução passa, nas suas palavras, pelo “aumento dramático da eficiência” na exploração dos recursos. “Devemos estar dispostos a enveredar por novos caminhos”, comenta. Em causa estará “um novo modelo de desenvolvimento sustentável para a União Europeia”.

O relatório parte do pressuposto que estamos perante “um aumento da temperatura média global causado pelo homem devido a um estilo de vida que esbanja recursos em vez de os conservar”.

Os eurodeputados destacam a necessidade de "não capitular perante a complexidade dos problemas relacionados com as alterações climáticas”. No final do ano, na conferência de Copenhaga, a comunidade internacional será chamada a prestar provas do seu comprometimento climático, quando chegar a altura de apresentar o sucessor do Protocolo de Quioto (1997), que expira em 2012.

Mas o desafio será colocado também para aqueles que não estarão presentes em Copenhaga. “Só é possível combater com êxito as alterações climáticas se os cidadãos participarem plenamente no processo e forem protegidos durante o período de transição para uma economia neutra em termos de carbono", sublinha o Parlamento Europeu.

Como entidade orçamental, em conjunto com o Conselho, o Parlamento Europeu salienta que, “nas próximas Perspectivas Financeiras, deverá dar a máxima prioridade às alterações climáticas e a medidas atinentes à sua contenção”.

Fonte: Jornal "o Publico"

Green Finger - campanha viral


Site desta semana:

http://www.mygreenfinger.org/

Conto com todos para a nossa voz/imagem estar presente.

Saudações

Compostagem Caseira

Site da Semana:
http://www.hortadaformiga.com/

Site da LIPOR dedicado ao tema da compostagem caseira. Aqui poderão ficar a saber tudo sobre a compostagem bem como saberem de cursos de formação e fornecedores de compostadores nacionais.

Bom fim-de-semana.

Ambiente - WWF Brasil

Organic Farming

Organic farming provides answers to feeding Africa:
BFA Media Release, 14 January 2009

The full study can be seen here:
http://www.unep.ch/etb/publications/insideCBTF_OA_2008.pdf

A major study by the United Nations Environment Programme (UNEP) concludes organic farming offers Africa the best chance of breaking the long inherent cycle of poverty and malnutrition. (1)

Research conducted by UNEP suggests that organic, small-scale farming can deliver the increased yields which were thought to be the preserve of industrial high-tech farming, in addition to reversing environmental and social damages, leading to greater food security. The head of the UN's Environment Programme, Achim Steiner, says the report "indicates that the potential contribution of organic farming to feeding the world may be far higher than many had supposed."(1)

Dr. Kristen Lyons is a senior lecturer at the School of Biomolecular and Physical Sciences at Griffith University (QLD) and the director of Mukwano Australia, a non-for-profit group supporting the development of health care services in African organic farming communities.

"Organic agriculture offers an alternative - and sustainable - future for African farmers," says Dr. Lyons.
She says the report provides a clear direction for reducing the current crisis in agriculture and food systems in developing countries - organic, all the way.
"It demystifies the assumption that genetic engineering and other high-tech approaches to farming are required to feed the world.

"In contrast, it is organic farming systems that have demonstrated the greatest potential to feed the world's one billion starving people, and to ensure the long term sustainability of global food production," she says. The UNEP report proposes that African communities need to look to alternative methods of farming as genetic engineering is prohibitively expensive and therefore out of reach for most African farmers. (1)

Organic farming in Africa has lead to benefits to the natural environment, with the UNEP report showing a 93 per cent of case studies reporting benefits to soil fertility, water supply, flood control and biodiversity. (1) Also, when sustainable agricultural practices, which covered a variety of systems and crops, were adopted, average crop yields increased by 79 per cent. (1)

Overall, the report found an increase in organic farming in Africa could lead to savings on production costs (due to no expenditure on synthetic inputs), promote economic viability and encourage food self-reliance. (1)

Energia do calor da terra em PORTUGAL

Governo dá Luz Verde ao projecto pioneiro em Portugal da Geovita
Energia Geotérmica


Este projecto que conta com o suporte científico da FCTUC, visa a produção de Energia Eléctrica a partir do calor interno da Terra.
O Governo aprovou o projecto pioneiro em Portugal para a produção de Energia Eléctrica a partir do calor interno da Terra, através da implementação de uma forma inovadora de Geotermia - os Sistemas Geotérmicos Estimulados, em resultado de uma parceria entre a Empresa Geovita e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).

O Ministério da Economia e da Inovação, através da Direcção Geral de Energia e Geologia, assinou o Contrato de Exclusivo de Prospecção e Pesquisa de Energia Geotérmica com a Geovita, permitindo que os trabalhos no terreno avancem de imediato. O contrato prevê um investimento mínimo de 1,1 M? nos próximos 5 anos. Em paralelo, a Direcção Geral de Energia e Geologia abriu concurso para atribuição de uma potência de 12 MW, admitindo "que esta energia pode vir a constituir uma componente alternativa com algum significado no sistema energético nacional, pelo que importa abrir uma oportunidade, ainda que limitada, para avaliar o respectivo potencial".

Este projecto surgiu na sequência de um estudo científico, realizado por uma equipa do Departamento de Ciências da Terra da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), onde se concluiu que esta nova forma de energia pode satisfazer as necessidades do país em energia eléctrica durante milhares de anos, com custos altamente competitivos relativamente aos combustíveis fósseis e a outras formas de energia renovável.

O coordenador do estudo, Luís Neves, explica que algumas das características deste tipo de energia "são únicas, conferindo-lhe vantagens competitivas quer em relação aos tradicionais combustíveis fósseis, quer em relação a outras formas de energia renovável. A produção de energia eléctrica a partir de combustíveis fósseis é limitada pela sua progressiva escassez, e cada vez mais desaconselhada pelos impactes ambientais produzidos, em especial pelo contributo para o aquecimento global do planeta. A energia nuclear apresenta problemas de segurança e de armazenamento dos resíduos radioactivos perigosos produzidos, enquanto as energias renováveis em exploração têm como principal limitação a forte dependência de factores meteorológicos. A energia de origem geotérmica é um recurso virtualmente inesgotável, sem impactes ambientais e permite assegurar uma disponibilidade permanente de produção".

Os trabalhos de prospecção vão incidir numa área de com cerca de 500 km2, situada na região Centro, entre Mangualde, Oliveira do Hospital e Santa Comba Dão e, se tudo correr como o previsto, dentro de três a cinco anos, será uma realidade a produção de energia eléctrica através do calor da terra.

Fonte: Universia

ER - 2009

Crise é oportunidade para energias renováveis


A crise financeira e a queda do preço do petróleo poderão prejudicar em 2009 alguns investimentos na área do Ambiente, segundo especialistas, mas o ministro Nunes Correia acredita que o momento é de oportunidade especialmente para as renováveis.

"É conhecido que os momentos economicamente mais frágeis constituem oportunidades de investimento e acredito que é o que vai acontecer em Portugal na área do Ambiente", afirmou à agência Lusa o ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia.

O pacote de medidas de combate à crise, apresentado pelo primeiro-ministro em meados de Dezembro, é também sinal disso, segundo o governante: "Em termos de investimento público, um dos destaques é o aumento da eficiência energética e isso é um forte sinal para os privados".

As prioridades do Governo em termos de investimento são, no entanto, alvo das maiores críticas dos ambientalistas, nomeadamente dos da associação Quercus.

"Basta comparar Portugal com os Estados Unidos. Enquanto Obama elegeu o Ambiente como uma das áreas centrais da política do seu Governo, José Sócrates continua a apostar nos projectos turísticos, rodoviários e na nova ponte sobre o Tejo", afirmou Francisco Ferreira, da Quercus.

O ambientalista defende que o executivo devia apostar na reabilitação urbana, limitar "ao mínimo" a construção de novas estradas e fazer uma "grande aposta" na eficiência energética e nas energias renováveis.

"Não há dúvida que estas energias são o futuro, mas, apesar do discurso do Governo ser pró-renovável, a prática mostra que as suas medidas são contrárias a esse discurso", defendeu Francisco Ferreira.

O presidente da Associação Portuguesa de Empresas Renováveis (APREN), António Sá Costa, acredita que os investimentos no sector poderão ser "ligeiramente" prejudicados pelo cenário de crise, mas apenas os pequenos investimentos.

"Para já, não se prevê grandes mudanças, apenas alguns reajustamentos de tempo e de condições de financiamento de pequenos projectos. Os grandes investimentos já estão a ser preparados há vários anos e não vão sofrer alteração, mesmo tendo piorado o cenário económico", defendeu, em declarações à Lusa.

Reconhecendo que a crise poderá enfraquecer as intenções de alguns investidores na área do Ambiente, este responsável salienta a ausência de custos da matéria-prima das renováveis como o vento, o sol ou as ondas.

Este ano, segundo a APREN, mais de 11 por cento da electricidade consumida foi produzida pela energia do vento, o que significa que em cada hora cerca de sete minutos de consumo tiveram origem eólica.

"É muito mau se não se continuar a apostar neste sector, até porque se sabe hoje que está para chegar ao fim o reinado dos combustíveis fósseis e temos de nos preparar para o futuro", defendeu António Sá Costa.

Quanto ao papel do Governo nesta área, o presidente da APREN minimiza o seu impacto: "A ajuda estatal nesta área não passa pelo investimento, que deve ser assegurado pelos privados. Passa, sim, por fazer uma regulamentação mais clara e ter uma posição política de apoio e não de entraves ao inestimento privado", acrescentou.

A economista-chefe do BPI, Cristina Casalinho, admite que a crise poderá atrasar alguns investimentos no Ambiente, não só em Portugal mas em todo o mundo: "É uma questão de prioridades políticas e, nos dias de hoje, é natural que se privilegiem outros investimentos e se adiem os ambientais", defendeu.

Cristina Casalinho ressalva que as opiniões dos grandes especialistas internacionais se dividem e que não podem ser feitas previsões com segurança: "Muitos até dizem que o interesse nos investimentos ambientais só existe associado a benefícios fiscais, mas não é consensual. Outros acham prematuro investir nas renováveis, uma vez que a tecnologia ainda não atingiu a maturidade e isso concede instabilidade ao investimento".

Os economistas reconhecem que o preço do petróleo, em queda livre depois da escalada registada nos primeiros seis meses de 2008, é um dos factores determinantes do investimento público e privado, também na área do Ambiente.

Os ambientalistas da Quercus elegeram mesmo a escalada do petróleo como um dos cinco "melhores factos ambientais" do ano que acabou: " A subida do preço dos combustíveis conseguiu em pouco tempo o que a educação ambiental não alcançou em décadas: uma redução no consumo de combustíveis fósseis".


Expresso / Lusa/fim